As mudanças causadas pelo impacto da Covid-19 na saúde, política e economia globais forçaram organizações a adotarem práticas que eram previstas para daqui muitos anos. A automação e a humanização se tornaram chave para o sucesso das empresas e dos profissionais, deixando aqueles que não conseguem se adaptar para trás. Em nosso mais recente estudo, o Reboot da Revolução das Competências, você irá entender este cenário e encontrar caminhos para levar organizações e colaboradores ao novo futuro do trabalho.
As tendências que havíamos previsto antes da crise estão avançando rapidamente, e novas tendências também estão surgindo. A escassez de competências se intensifica à medida que a demanda por habilidades específicas cresce, o que, combinado à tensão social, manifesta-se por meio do aumento da polarização entre aqueles que possuem competências e os que não possuem. O crescimento da escolha individual também avançou – conforme demonstrado em nossa pesquisa “O que os Trabalhadores Querem” antes e durante a pandemia da Covid-19. Mais do que nunca, as pessoas querem flexibilidade, escolha e a melhor combinação entre o trabalho remoto e o trabalho presencial. As organizações estão se tornando mais sofisticadas à medida que elas se preparam para reiniciar e se adaptar a uma nova realidade com maior agilidade, aumento do foco no planejamento da força de trabalho, mais resiliência da cadeia de suprimentos e consolidação dos fornecedores para lidar com a incerteza e os riscos.
A transformação digital continua ganhando um impulso incrível, de forma que, agora, cada empresa precisa ser tecnológica, com digitização da experiência do consumidor e a melhor combinação de talentos e tech front & center. Com o impacto da pandemia, podemos esperar uma transformação contínua e profunda dos mercados de trabalho e da força de trabalho.
Como fizemos a pesquisa
Fizemos as seguintes questões para cerca de 26.000 empregadores em mais de 40 países:
• Como a crise da Covid-19 está afetando seus planos de digitização e automação;
• Quais funções, setores e locais geográficos têm maior probabilidade de serem impactados;
• Como as prioridades de RH estão mudando em decorrência da crise;
• Como estão refletindo sobre os planos atuais e futuros para o aprimoramento de competências.
Como resultado, pudemos enxergar que:
- Quem está se digitizando mais rapidamente está gerando mais empregos;
- As grandes empresas estão liderando este movimento de transformação;
- Devolver o "humano" ao RH é uma das grandes prioridades para o agora.
Para entender melhor todas estas mudanças, acesse a pesquisa completa no link abaixo.
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