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20 líderes da ficção para você se inspirar (ou não)

26 min de leitura

Publicado em 08/09/19

Atualizado em Outubro 2, 2025

Seja no cinema, nos livros ou nas séries, é comum encontrar líderes que nos lembram alguém do trabalho — para o bem ou para o mal. Quem nunca soltou um “conheço esse tipo!” ao ver um chefe mandão, inspirador ou perdido na ficção? 

A verdade é que personagens fictícios também têm muito a ensinar sobre liderança. Alguns encantam pela forma como conduzem suas equipes. Outros... nos mostram exatamente o que não fazer. 

Nesta lista, reunimos 20 líderes marcantes da ficção que, de um jeito ou de outro, deixam lições importantes para quem ocupa (ou almeja) um cargo de gestão. Vamos identificar alguns comportamentos familiares?

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher de cabelo branco curto, usando casaco preto sofisticado, inspirada em Miranda Priestly de O Diabo Veste Prada, sobre fundo neutro.

Miranda Priestly (O Diabo Veste Prada)

QUEM É? 

Começamos a lista com talvez a chefe mais icônica da ficção: Miranda Priestly. Vivida pela lenda do cinema Meryl Streep, Miranda é uma bem-sucedida editora de uma revista de moda reconhecida mundialmente.  

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Apesar do grande sucesso profissional, Miranda é um exemplo clássico do que não fazer quando se lidera uma equipe. Inclusive, sua conduta poderia ter causado à empresa alguns problemas legais. 

A editora criou um ambiente de trabalho marcado pela competitividade tóxica e pelo medo. Usava sua autoridade para fazer exigências pessoais à assistente e mantinha a equipe sob constante pressão, constrangimentos e humilhações. 

O resultado? Sua liderança foi abalada, a principal colaboradora saiu da empresa e agora nos resta esperar para ver como (e se) ela dará a volta por cima na continuação do filme, prevista para 2026. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem negro e careca com tapa-olho e gola alta preta, expressão séria; fundo neutro.

Nick Fury (franquia Marvel) 

QUEM É? 

Interpretado por Samuel L. Jackson, Nick Fury é o diretor da SHIELD, uma espécie de CIA do universo Marvel, responsável por proteger o nosso planeta e por reunir os heróis que formam Os Vingadores. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Fury não é um líder perfeito. Em algumas ocasiões, ele deixou de compartilhar informações com sua equipe, o que acabou não dando muito certo. Porém, ele tem muitos méritos que precisam ser reconhecidos. 

O primeiro deles é o seu papel no recrutamento e seleção dos Vingadores. Fury e sua equipe fizeram uma análise criteriosa para montar um time com habilidades e perfis complementares, considerando tanto as qualidades quanto os pontos de melhoria de cada herói. 

Além disso, ele sempre soube motivar seus colaboradores e dar os recursos necessários para eles obterem os melhores resultados em momentos de crise. 

E mesmo que seus discursos motivacionais sejam para combater exércitos alienígenas, a lição é clara: líderes que inspiram têm mais chances de conduzir suas equipes ao sucesso! 

Darth Vader (franquia Star Wars) 

QUEM É? 

Darth Vader é o grande vilão da trilogia original de Star Wars.  

Além de ser um antagonista, ele é um dos líderes do braço armamentista do Império, sendo responsável pela grande arma que mudaria a guerra: a Estrela da Morte.  

Mas, como sabemos, as coisas saíram um pouco do controle... E muito disso se deve a uma liderança autoritária e mal executada. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Entre os líderes da ficção, Vader é um dos maiores exemplos de chefe ruim. Afinal, ele liderava usando o medo como principal arma. Sob seu comando, falhas não eram tratadas como oportunidades de aprendizado, mas sim punidas com “demissões definitivas” (no pior sentido possível). 

Isso criou uma atmosfera de temor entre os colaboradores, que sentiam medo de se aproximar e dar novas ideias. E uma equipe com medo de errar também deixa de inovar e se desenvolver. 

Fãs de Star Wars já conhecem o resultado: a Estrela da Morte acabou sendo destruída pela Rebelião, mostrando que uma liderança autoritária pode até manter o controle por um tempo, mas dificilmente sustentará resultados duradouros. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher com cabelo escuro preso em penteado alto/coque inspirado no visual icônico, usando roupa de gola alta clara; fundo neutro.

Leia Organa (franquia Star Wars) 

QUEM É? 

Leia Organa é outra personagem marcante de Star Wars. Ao longo da saga, passa de princesa a general, sempre demonstrando liderança e sendo peça-chave na construção e resistência da Aliança Rebelde. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Leia é um grande exemplo positivo de líderes da ficção. Corajosa e empática, sabe ouvir sua equipe, delegar com sabedoria e, quando necessário, impor sua autoridade. 

É uma líder presente, que participa ativamente das decisões e sabe equilibrar firmeza com sensibilidade. Sua trajetória mostra que grandes líderes não apenas comandam, mas também inspiram e se envolvem. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem com bigode espesso e cabelo castanho penteado, vestindo suéter azul-marinho sobre camisa com gola branca; fundo neutro.

Ted (Ted Lasso) 

QUEM É? 

Ted Lasso é um treinador de futebol americano que, sem experiência prévia, é contratado para comandar um time de futebol na Inglaterra. Apesar do choque cultural e técnico, Ted conquista sua equipe com carisma, otimismo e empatia. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Ele é um dos grandes exemplos atuais de líderes empáticos da ficção. Na série que leva o seu nome, Ted prova que liderança não se resume a conhecimento técnico.  

Sua verdadeira força está na forma como cuida das pessoas, priorizando o bem-estar emocional do time e criando um ambiente onde os talentos se sentem valorizados. 

Ted se destaca por ser um líder que escuta, motiva e cria laços de confiança genuínos. Mesmo em momentos de crise, mantém o respeito pela equipe e aposta no crescimento conjunto. 

A maior lição que Ted Lasso deixa é: gentileza, vulnerabilidade e senso de humor são potentes ferramentas de liderança, inclusive em ambientes de alta pressão. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem idoso com cabelo branco ralo, barba e bigode, usando terno escuro e óculos retangulares; fundo neutro.

Logan Roy (Succession) 

QUEM É? 

Logan Roy é o fundador da Waystar Royco, um império de mídia e entretenimento. Na série Succession, ele é retratado como um patriarca implacável e controlador, que tenta manter o comando dos negócios enquanto os filhos disputam o lugar na sucessão. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Apesar do império midiático que construiu, Logan é o retrato da liderança baseada em medo e manipulação. Centralizador, ele cria um ambiente de constante disputa entre seus sucessores, alimentando jogos de poder em vez de promover colaboração. 

Sua postura afasta aliados e gera insegurança, inclusive na própria família. O maior erro de Logan é não preparar a sucessão com sabedoria nem desenvolver uma cultura de confiança, comprometendo o futuro da empresa e a saúde emocional dos envolvidos. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma jovem mulher com cabelo castanho longo e ondulado preso, usando peça com gola e gravata listrada vermelho e dourado, sugerindo uniforme escolar; fundo neutro.

Hermione Granger (franquia Harry Potter) 

QUEM É? 

Hermione é uma das protagonistas da saga Harry Potter. “Entre as bruxas da sua idade, ela é a mais inteligente”, mas não só isso: é também extremamente dedicada e leal. 

Ao longo da história, mesmo sem ocupar cargos formais de liderança, Hermione assume um papel essencial nas decisões do grupo e se destaca pela clareza de pensamento e capacidade de agir sob pressão. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Hermione lidera pelo exemplo. Com profundo conhecimento e senso de justiça, ela ajuda o grupo a tomar decisões estratégicas e a enfrentar adversidades com coragem. 

Outra característica marcante da personagem é a gestão de conflitos: mais de uma vez, foi ela quem conseguiu manter a união entre Harry Potter e Rony Weasley, mesmo em momentos de tensão. 

Além disso, Hermione é resiliente. Não recua diante do medo e mantém o foco para buscar soluções mesmo nas situações mais tensas. Um ótimo lembrete de que preparo, ética e empatia formam uma combinação mágica! 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem de meia-idade com cabelo desgrenhado e fios grisalhos, veste paletó escuro sobre camisa clara; fundo neutro.

Dr. House (House) 

QUEM É? 

O Dr. House é conhecido por ser um médico de incrível talento. Trabalhando como chefe do departamento de medicina diagnóstica, resolve casos que nenhum outro médico consegue. Mas existe um segundo critério que o diferencia: sua personalidade difícil. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Apesar de liderar uma equipe altamente capacitada, Gregory House raramente confia no julgamento de seus colegas e dá pouco espaço para a participação ativa do time. Além disso, mais de uma vez ele ultrapassou os limites entre o pessoal e o profissional com seus liderados.  

Em certa ocasião, quando precisou preencher uma vaga em sua equipe, o Dr. House fez um processo seletivo no qual abusava psicologicamente dos candidatos, criando um ambiente de competição nada saudável. 

O caso de House é um lembrete importante: ser tecnicamente excelente não torna ninguém um bom líder. Liderança envolve empatia, respeito e a capacidade de desenvolver o potencial do time. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher com hábito de freira preto e coifa branca, pele morena e brincos dourados; fundo neutro.

Deloris Van Cartier (Mudança de Hábito) 

QUEM É? 

Em Mudança de Hábito, Whoopi Goldberg interpreta Deloris, uma cantora de boate forçada a entrar em um convento por conta de um programa de proteção à testemunha. 

Lá, ela acaba sendo colocada à frente do coral. Sob seu comando, o grupo evolui tanto que se apresenta para o Papa! 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Este é um exemplo de liderança pouco convencional, mas que tem muito a ensinar.  

Ao assumir o coral, Deloris (ou irmã Mary Clarence) percebeu o potencial de sua equipe para fazer mais e decidiu apostar em métodos (pouco ortodoxos) para motivá-la a desenvolver habilidades. 

Ela observou atentamente cada uma das suas colaboradoras, identificando talentos que os antigos gestores nunca notaram. 

Sua postura mostra que conhecer bem o time é essencial para aprimorar e aproveitar ao máximo as qualidades e as competências de cada pessoa. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem idoso com pele amarelada, cabeça alongada e calva, poucos fios brancos nas laterais e nariz pontudo; veste terno escuro; fundo neutro.

Sr. Burns (Os Simpsons) 

QUEM É? 

Montgomery Burns é um dos exemplos de líderes de animação mais estereotipados da história da televisão. Dono de uma usina nuclear, ele faz de tudo para lucrar mais. 

De tão ganancioso, ele chegou ao ponto de bloquear o sol e cobrar dos moradores de Springfield pelo uso da luz solar em um dos episódios da série. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

O Sr. Burns é o retrato perfeito do chefe tóxico: ganancioso, autoritário, antiético e totalmente alheio às necessidades de sua equipe. Não à toa, ele foi construído como dono de uma usina nuclear. 

Além da ganância, Burns não respeita os colaboradores, sempre exigindo deles mais do que suas funções. Outro grande problema é que ele desconhece seu próprio negócio, prejudicando a operação da empresa e minando qualquer chance de engajamento da equipe. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma jovem mulher com cabelo castanho preso em trança, vestindo roupa escura e expressão determinada, inspirada em Katniss Everdeen de Jogos Vorazes, sobre fundo neutro.

Katniss Everdeen (franquia Jogos Vorazes) 

QUEM É? 

Katniss é a protagonista da trilogia Jogos Vorazes. Após se voluntariar para salvar sua irmã, ela acaba se tornando o rosto da rebelião contra o governo autoritário da Capital. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Mesmo relutante em assumir um papel de liderança no início, Katniss se mostra uma figura inspiradora e carismática. Sua integridade, coragem e senso de justiça fazem com que as pessoas a sigam espontaneamente. 

Ela protege quem ama, assume riscos e questiona como as coisas são, três características importantes em qualquer liderança que deseja impulsionar mudanças reais. 

Sua história nos lembra que líderes de verdade nem sempre escolhem o protagonismo, mas o abraçam quando percebem que podem fazer a diferença. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem de terno escuro e gravata, inspirado em Michael Scott da série The Office, sobre fundo neutro.

Michael Scott (The Office) 

QUEM É? 

Michael Scott é o gerente regional da filial de Scranton, da Dunder Mifflin Paper Company, na série The Office. Vivido por Steve Carell, ele acredita ser querido por todos no escritório, mas seus colaboradores não pensam assim. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Michael foi criado como uma paródia, um exemplo de liderança feito para não ser seguido. E, de fato, muitos de seus comportamentos servem de alerta. 

Entre suas atitudes mais problemáticas, destaca-se a incapacidade de assumir os próprios erros, frequentemente usando alguém da equipe como “bode expiatório”. 

Mas talvez sua maior falha como gestor seja a total falta de percepção do clima organizacional. Enquanto acreditava ser visto como um líder admirado e amigo de todos, ele era, na verdade, considerado um chefe incompetente e um obstáculo para o crescimento da companhia. 

Mas nem tudo são tropeços… Ao longo da série, Michael vive momentos de redenção que mostram que, apesar das falhas, ele genuinamente se importa com as pessoas. Ainda assim, fica a lição: boas intenções não são suficientes — liderança exige preparo, escuta e autocrítica. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem careca, com expressão séria e uniforme de polícia, inspirado em Captain Holt da série Brooklyn Nine-Nine, sobre fundo neutro.

Capitão Holt (Brooklin 99) 

QUEM É? 

O Capitão Ray Holt é o grande líder da Delegacia 99 de Nova Iorque. Além de um ótimo profissional, Holt é referência para seus comandados por sua postura ética e inteligência para lidar com as diferentes pessoas com as quais trabalha. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Holt pode parecer uma pessoa mais fechada e rígida à primeira vista, mas, com o tempo, revela um lado sensível, humano e cheio de nuances. 

Entre suas qualidades como líder da ficção, destacam-se a abertura para o diálogo com a equipe e o incentivo constante ao desenvolvimento profissional de seus colaboradores. 

Holt entende que liderar é caminhar ao lado da equipe e que, quanto mais preparados e seguros estão seus liderados, melhores serão os resultados coletivos. 

Para completar, ele também é um símbolo de representatividade. Além de ser um dos primeiros oficiais abertamente gays da força policial de Nova York, Holt fundou uma associação para policiais negros e da comunidade LGBTQIAP+. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um caranguejo vermelho com grandes pinças, camisa azul clara e calças pretas, inspirado em Mr. Krabs de Bob Esponja, sobre fundo neutro

Sr. Siriguejo (Bob Esponja) 

QUEM É? 

Senhor Siriguejo, o nada simpático dono do restaurante Siri Cascudo, é conhecido por sua ganância extrema. Guarda a sete chaves a famosa fórmula do hambúrguer de siri — e só confia o segredo ao fiel funcionário Bob Esponja. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Líderes da ficção costumam ser gananciosos, mas o Senhor Siriguejo ultrapassa os limites. 

Ele faz tudo por dinheiro, inclusive explorar seus colaboradores, como o ingênuo Bob Esponja. Já outro de seus comandados, o Lula Molusco, vive desmotivado, resultado direto de um ambiente pouco acolhedor e centrado apenas no lucro. 

O maior erro de Siriguejo como líder é ignorar o lado humano da gestão. Ao focar exclusivamente em resultados financeiros, ele compromete o bem-estar da equipe e reforça a máxima de que lucrar sem valorizar as pessoas não é nada sustentável.

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem loiro com uniforme azul e capa vermelha, inspirado em Homelander da série The Boys, sobre fundo neutro. 

Capitão Pátria (The Boys) 

QUEM É? 

Capitão Pátria é o líder dOs Sete, um grupo de “super-heróis celebridades” na série The Boys. À primeira vista, parece o herói perfeito — patriota, forte e carismático —, mas logo revela seu lado narcisista e manipulador. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

O Capitão Pátria também reflete uma liderança tóxica, embora isso não fique claro logo no início da série. Ele usa sua posição de poder para intimidar, manipular e sabotar qualquer um que ameace sua imagem. 

Sua vaidade o impede de aceitar críticas e seu ego é uma barreira para o trabalho em equipe, criando um ambiente de medo, vaidade e competição desleal. 

Seu caso mostra como uma liderança baseada em controle, aparência e culto à imagem pode ser destrutiva, tanto para a equipe quanto para a sustentabilidade da organização. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher com roupa vermelha e capuz branco, inspirada em June Osborne de The Handmaid’s Tale, sobre fundo neutro.

June Osborne (The Handmaid's Tale) 

QUEM É? 

É a protagonista da série The Handmaid’s Tale, ou O Conto da Aia, ambientada em um regime totalitário onde mulheres férteis são escravizadas. Ao longo da história, ela se transforma de vítima em símbolo de resistência. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

June representa uma liderança que nasce da adversidade, mas se sustenta na coragem. Mesmo sem ter todos os recursos necessários, ela mobiliza, conecta e protege outras mulheres, guiada por um senso profundo de justiça. 

Sua trajetória mostra que liderar também é resistir. E que, mesmo em contextos extremos, é possível se manter íntegra, inspirar e agir com propósito. 

A liderança de June é estratégica e, acima de tudo, humana. Um exemplo de como o senso de missão pode transformar pessoas comuns em grandes líderes. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher de pele escura com vestido elegante verde-escuro, cabelo curto e maquiagem marcante, inspirada em Annalise Keating de How to Get Away with Murder, sobre fundo neutro.

Annalise Keating (How to Get Away with Murder) 

QUEM É? 

Vivida na série pela atriz Viola Davis, Annalise é uma das maiores advogadas criminais dos Estados Unidos. Conhecida por ser implacável, ela anualmente monta uma equipe de estagiários para ajudá-la em seus casos.  

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

Annalise tem traços fortes de liderança: é exigente, sabe tirar o melhor de cada membro da equipe e defende seus liderados com garra.  

No entanto, sua dificuldade em compartilhar informações e a tendência de misturar questões pessoais com o trabalho acabam prejudicando o ambiente ao seu redor. 

A falta de transparência mina a confiança da equipe e os conflitos pessoais que invadem o espaço profissional criam um clima de instabilidade. Sua história mostra que, sem confiança e clareza, até as lideranças mais brilhantes podem perder bons talentos. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem de cabelo castanho curto, vestindo jaqueta esportiva escura, inspirado em Billy Beane do filme O Homem que Mudou o Jogo, sobre fundo neutro.

Billy Beane (O Homem que Mudou o Jogo) 

QUEM É? 

Dos exemplos de líderes da ficção que escolhemos, talvez esse seja o nome menos conhecido. Interpretado por Brad Pitt, Billy é gerente de um time de beisebol dos Estados Unidos que está há muito tempo sem vencer.  

Então, ele decide apostar em uma nova estratégia ao lado de um analista de resultados. Com o comando dos dois, o time alcança um grande desempenho. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Billy é um dos maiores exemplos de que a tecnologia pode ser utilizada para melhorar a gestão de pessoas e impulsionar os resultados. 

Ele desafiou métodos tradicionais usando a inteligência dos dados para identificar talentos e montar um time de alta performance. 

A maior lição que podemos tirar desse personagem é que a inovação é o caminho para as lideranças se destacarem em meio à transformação digital. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de uma mulher loira de cabelos longos e tranças, usando roupa azul característica, inspirada em Daenerys Targaryen de Game of Thrones, sobre fundo neutro.

Daenerys Targaryen (franquia Game of Thrones) 

QUEM É? 

Daenerys é um dos personagens mais famosos da franquia Game of Thrones. Filha do antigo monarca e expulsa de um reino prometido a ela, a jornada de Danny para recuperar seu trono é cheia de altos e baixos. 

PODEMOS NOS INSPIRAR? NÃO! 

No começo de sua trajetória, Daenerys se mostra uma líder implacável com a concorrência, mas generosa com sua equipe.  

Mas, aos poucos, sua gestão se transforma: ela passa a agir com pouca visão estratégica e quase não ouve os conselhos de quem está ao seu lado. Por que isso aconteceu? Porque os resultados deixaram de ser tão positivos. 

Danny revelou uma dificuldade comum a muitos líderes da vida real: lidar com a pressão em tempos de adversidade. Quando começou a duvidar da própria equipe e a tomar decisões impulsivas, as derrotas se tornaram frequentes — e o fim da série mostra bem as consequências dessa virada. 

 

Ilustração digital minimalista em estilo flat de um homem careca com terno escuro, sentado em posição de liderança, inspirado em Professor Xavier da franquia X-Men, sobre fundo neutro.

Professor Xavier (franquia X-Men) 

QUEM É? 

Fundador dos X-Men, o Professor Charles Xavier é o grande líder dos mutantes e um exímio telepata. Seja nos quadrinhos, filmes ou séries animadas, sempre demonstrou estar disposto a mudar o mundo e a criar uma sociedade onde humanos e mutantes possam coexistir.  

PODEMOS NOS INSPIRAR? SIM! 

Por ser não só um líder, mas também um professor, Charles Xavier tem muito a ensinar a gestores de qualquer segmento.  

Ele conhece profundamente os pontos fortes e as limitações de seus alunos, designando as tarefas com estratégia e cuidado. Além disso, usa a tecnologia a favor da equipe e investe pesado em formação e desenvolvimento. 

Na escola dos X-Men, o aprendizado vai muito além do controle de poderes: todos os membros são incentivados a desenvolver outras habilidades igualmente importantes, como trabalho em equipe, empatia e liderança. 

A maior lição que o Professor Xavier nos deixa? Um bom líder não apenas guia, mas capacita continuamente seus liderados! 

Esses foram os 20 líderes da ficção que podem — ou não — servir de inspiração para você. Se identificou com algum? Lembrou de alguém do seu time? Ou sentiu falta de algum personagem por aqui? 

Se quiser continuar aprendendo sobre liderança na prática, não perca esse artigo: 9 livros que marcaram a trajetória das nossas lideranças. Até mais! 


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