A entrada da Geração Z no mercado de trabalho traz consigo novos desafios e demandas para o RH e as lideranças corporativas. Esses “nativos digitais” valorizam aspectos como bem-estar, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e flexibilidade. Para engajá-los, também é essencial compreender o papel da tecnologia em toda a jornada do colaborador.
Ferramentas de recrutamento digitalizadas garantem processos mais ágeis e precisos, selecionando pessoas candidatas alinhadas aos valores de cada empresa. Além disso, plataformas digitais de aprendizado e desenvolvimento, assim como a gamificação, atraem e retêm talentos ávidos por crescimento.
A flexibilidade também é fundamental. Após a pandemia, tornou-se indispensável oferecer modelos de atuação e benefícios adaptáveis às necessidades da Geração Z. A adoção de um ambiente de trabalho flexível e inclusivo é um diferencial que vai além do aspecto financeiro.
A presença digital é outra peça-chave. Com a Geração Z sendo fortemente influenciada pelas redes sociais, é essencial que as organizações cultivem uma presença online sólida, destacando sua cultura, vagas e iniciativas internas para fortalecer o employer branding.
Por fim, as empresas devem compreender as soft skills valorizadas na Geração Z, como aprendizagem ativa, colaboração e criatividade. Investir no desenvolvimento dessas habilidades é importante para promover um ambiente que combine com a nova geração.
Preparar-se para a entrada em massa da Gen Z no mercado de trabalho é um imperativo para as organizações que buscam atrair e reter talentos no cenário atual. Afinal, até 2030, a Geração Z irá compor 58% da força de trabalho mundial.
Adotar estratégias que combinem tecnologia, flexibilidade e valorização de competências é o caminho para o sucesso na jornada de engajamento e desenvolvimento de profissionais do futuro.
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