Quem atua na área de RH sabe que o mercado tem passado por uma série de transformações. É justamente nesse contexto, marcado por novas formas e modelos de trabalho, que o conceito gig economy ganha força.
Se você ainda não ouviu falar sobre essa tendência, é preciso ficar de olho. Afinal, o movimento gig impacta cada vez mais o dia a dia das empresas, estabelecendo-se como uma das alternativas às relações convencionais de trabalho.
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Conhecido também como economia sob demanda, o termo gig economy está associado às novas relações de trabalho que vêm sendo construídas ao longo dos últimos anos.
Ele diz respeito a um arranjo alternativo de trabalho, marcado principalmente pelo dinamismo e pela flexibilidade. Na gig economy, os profissionais atuam de forma autônoma, realizando serviços pontuais com duração previamente estabelecida, para uma ou mais empresas.
Estão inseridos no grupo dos profissionais gig, ou Gig Workers, os freelancers, que são autônomos, e os prestadores de serviços.
Apesar desse modelo de trabalho — mais flexível — não ser exatamente uma novidade, houve um boom de profissionais gig nos últimos anos, principalmente em decorrência das mudanças provocadas pela transformação digital no mundo dos negócios.
Um relatório divulgado pela Workana, plataforma voltada para o trabalho autônomo e remoto, revelou que 54% dos profissionais que atuam como freelancers full time não voltariam a trabalhar em modelos tradicionais de contratação.
O levantamento mostrou, ainda, que a possibilidade de trabalhar em casa é algo que 97% dos talentos já consideram importante na hora de escolher um projeto. Também 94% dos profissionais que adotaram o home office durante a pandemia da Covid-19 gostariam de permanecer nesse formato de trabalho.
A tendência da gig economy é mundial, mas no Brasil ela também ganhou forças por conta dos avanços tecnológicos — principalmente com a chegada de diversos aplicativos de prestação de serviços.
Um estudo inédito, realizado em 2021 pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), mostra que o país já tem cerca de 1,4 milhão de profissionais inseridos na gig economy, além do crescimento acelerado dessa modalidade de trabalho: em 2016, cinco anos antes, o número era de apenas 870 mil trabalhadores.
A gig economy pode ser benéfica tanto para os profissionais como para as companhias. Para os Gig Workers, por exemplo, ela possibilita:
Já para as organizações, a gig economy viabiliza a contratação de freelancers e prestadores de serviços altamente qualificados para lidarem com demandas específicas.
Aliás, quando se trata de projetos pontuais, a possibilidade de contar com um profissional qualificado e que atue sob demanda pode ser mais vantajosa do ponto de vista financeiro em comparação com o modelo de contratação tradicional.
De olho na constante evolução no mundo do trabalho, empresas de todos os setores apostam em novos arranjos, como a contratação freelancer ou de prestadores de serviços, em vez de se fixarem apenas no modelo tradicional.
Mas, para que as parcerias em tal formato sejam bem-sucedidas, é fundamental que as organizações — em especial o RH — fiquem atentas às regras para esse tipo de contratação. O apoio do departamento jurídico, nesse caso, é imprescindível para evitar riscos aos negócios.
Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que, diferentemente dos moldes tradicionais, nos quais os colaboradores são contratados em regime CLT, na gig economy não há vínculo empregatício.
Portanto, a abordagem da empresa deve ser outra.
Para além dos riscos trabalhistas, há outros aspectos importantes que precisam ser considerados ao longo da parceria:
A fim de evitar esses e outros problemas graves, é fundamental uma gestão otimizada e cuidadosa de toda a sua força de trabalho, incluindo autônomos e prestadores de serviços.
Isso pode ser feito com um sistema de governança completo, que centralize todas as informações referentes à contratação de fornecedores em um único lugar, além de gerenciar toda a documentação devida, de modo a assegurar o cumprimento das leis vigentes.
Para proteger sua empresa em todas as etapas de contratação sob demanda, apresentamos a Talent Solutions TAPFIN, linha de negócios do ManpowerGroup. Atuamos com base em quatro pilares principais:
No contexto da gig economy, contar com a solução certa é essencial para fazer a gestão estratégica e cuidadosa de fornecedores e prestadores de serviços. Com a TAPFIN, você poderá atuar com tranquilidade e foco total nos resultados do seu negócio, já que o controle sobre essa demanda ficará a cargo de quem realmente entende do assunto.
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